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Manual de técnicas em terapia do esquema

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  • ISBN: 9786555711097
  • Formato: 16 x 23 cm
  • Páginas: 352
  • Peso: 622 gramas
  • Acabamento: Capa dura
  • Ano: 2023

Conduzir assertivamente as intervenções dentro das necessidades de cada paciente é uma das principais responsabilidades profissionais, considerando a repercussão disso no curso do tratamento. Para os psicoterapeutas que atuam com terapia do esquema, trabalhar os EIDs é um grande alvo terapêutico, considerando a ligação deles com as psicopatologias e os sofrimentos, aliada à necessidade de construir e fortalecer estratégias que auxiliem no aumento do bem-estar, no fortalecimento emocional e em uma vida mais significativa para os pacientes.

 

Este Manual propõe 198 técnicas diretas para o trabalho com os 18 EIDs, além de inúmeras estratégias, sugestões de tarefas de casa e orientações para os profissionais baseadas em intervenções cognitivas, vivenciais/emocionais, comportamentais e interpessoais. Na elaboração de cada uma das técnicas e estratégias terapêuticas foram considerados também conhecimentos advindos de outras linhas de psicoterapia de terceira onda/geração, em razão do caráter integrativo que vem se mostrando cada vez mais apropriado atualmente.

 

Além disso, utilizou-se conceitos e estratégias voltadas para o trabalho com os esquemas iniciais adaptativos, que estão ganhando destaque na terapia do esquema, em razão do equilíbrio necessário entre os fatores negativos e positivos envolvidos na vida das pessoas, os quais, quando trabalhados em paralelo, podem ser ainda mais eficientes. Dessa forma, a obra visa a contribuir com ferramentas atualizadas para as intervenções psicoterapêuticas, auxiliando na atuação dos profissionais da área.

 

Este livro dispões de formulários digitais.

Natanna Taynara Schütz

INTRODUÇÃO

 

Como aplicar o Manual de técnicas em terapia do esquema

Alguns cuidados na aplicação e na adequação de técnicas

As bases da terapia do esquema

Perfis de pacientes e cuidados relevantes

Sempre existirão mais técnicas e meios

 

PRIMEIRO DOMÍNIO: DESCONEXÃO E REJEIÇÃO

 

1 Esquema de abandono/instabilidade

 

1.1 Familiarizando-me com imagens mentais

1.2 Genograma do abandono/instabilidade

1.3 Gatilhos que ativam meu esquema de abandono/instabilidade

1.4 Como lido com meu esquema de abandono/instabilidade

1.5 Examinando minhas necessidades emocionais

1.6 Carta para minhas necessidades emocionais

1.7 Meus direitos e necessidades emocionais nos relacionamentos

1.8 Lidando com meu sentimento de vazio

1.9 Atendendo às necessidades emocionais nas relações

1.10 Usando estratégias válidas para enfraquecer meu esquema de abandono/instabilidade

1.11 Melhorando o momento quando o esquema de abandono/instabilidade estiver forte

1.12 SOS quando o desespero surgir

 

2 Esquema de desconfiança/abuso

 

2.1 Compreendendo a origem da minha desconfiança/abuso

2.2 O que me feriu

2.3 Violação dos meus direitos

2.4 Carta para a fonte do esquema de desconfiança/abuso

2.5 Reinterpretando memórias traumáticas

2.6 Reformulação de histórias relacionadas ao esquema de desconfiança/abuso

2.7 Modos ligados ao esquema de desconfiança/abuso

2.8 Diálogo mental com quem me feriu

2.9 Avaliando de forma individual

2.10 Acumulando relações mais positivas

2.11 Praticando a confiança

 

3 Esquema de privação emocional

 

3.1 Conectando-me com a minha criança

3.2 O que me faltou?

3.3 Clarificando minhas necessidades emocionais

3.4 Minhas histórias emocionais

3.5 Percebendo minhas sensações físicas ligadas às emoções

3.6 Consciência das minhas emoções atuais

3.7 Automonitoramento do meu esquema de privação emocional

3.8 Diálogo mental com quem infringiu meus direitos

3.9 Cuidados com minha privação emocional

3.10 A vida que eu quero (e mereço)

3.11 Por que me conectar mais com as pessoas?

 

4 Esquema de defectividade/vergonha

 

4.1 Compreendendo a origem do meu esquema de defectividade/vergonha

4.2 Evidências para meus cuidadores na infância

4.3 Representando a mim mesmo

4.4 Tentativas de superar o esquema de defectividade/vergonha

4.5 Combatendo a supergeneralização dos erros

4.6 Construindo uma reação alternativa diante dos erros

4.7 Combatendo a esquiva do esquema de defectividade/vergonha

4.8 Diálogo mental com quem está infringindo meus direitos

4.9 Meu valor em evidência

4.10 Avaliação das minhas qualidades

4.11 Aceitando o amor das outras pessoas

 

5 Esquema de isolamento social/alienação

 

5.1 Quais são as minhas diferenças?

5.2 Fontes da minha rejeição

5.3 Xô, foco negativo!

5.4 Parando com a leitura mental

5.5 E se conviver não for tão ruim assim?

5.6 Eu e os outros não somos embalagens

5.7 Coisas positivas que a convivência social me trouxe

5.8 Diálogo mental com minha criança vulnerável

5.9 Meus modos esquemáticos nas situações sociais

5.10 Passo a passo da minha mudança

5.11 Permitindo-me conectar

Recomendações para os psicoterapeutas

 

SEGUNDO DOMÍNIO: AUTONOMIA E DESEMPENHOS PREJUDICADOS

 

6 Esquema de dependência/incompetência

 

6.1 Imagem mental com meus pais

6.2 Qual é a origem da minha dependência/incompetência?

6.3 Como me sentia na infância?

6.4 Deixando claros meus recursos

6.5 Como eu era e como eu sou hoje?

6.6 Ciclo da minha ansiedade no esquema de dependência/incompetência

6.7 Tudo é questão de tempo

6.8 Administrando minhas emoções

6.9 Minhas preocupações pouco realistas

6.10 Exposição aos meus medos para desenvolver mais coragem

6.11 Enfrentando meus medos

 

7 Esquema de vulnerabilidade ao dano ou à doença

 

7.1 Origens da minha vulnerabilidade ao dano ou à doença

7.2 No que me sinto vulnerável?

7.3 Qual é o meu nível de ansiedade?

7.4 Escrevendo para minha criança vulnerável

7.5 Autorregulação da segurança

7.6 Não é porque é possível, que é provável

7.7 Quase nada do que penso é 100% verdade

7.8 Trabalhando minhas memórias traumáticas

7.9 Diminuindo a intensidade das minhas preocupações

7.10 Acumulando evidências mais otimistas

7.11 Minha caixa da segurança

 

8 Esquema de emaranhamento/self subdesenvolvido

 

8.1 Motivos pelos quais emaranhamos

8.2 Exagerar na interpretação emocional pode me colocar numa fria

8.3 Dividindo papéis

8.4 Não precisamos tanto uns dos outros

8.5 Nem tudo é para mim

8.6 Mostrando para as pessoas a importância da independência

8.7 Desenrolando

8.8 Diálogo mental para fortalecimento do meu modo adulto saudável

8.9 Cada peça precisa estar no seu lugar

8.10 Agendando eventos prazerosos individuais

8.11 Monitorando minha satisfação durante a solidão

 

9 Esquema de fracasso

 

9.1 Só não tive espaço

9.2 Monitoramento dos meus recursos

9.3 Fortalecendo minha autoeficácia

9.4 Aprendendo a lidar com o desconforto

9.5 Buscando por mais evidências

9.6 Aprendendo com os erros

9.7 Enfrentando os problemas para adquirir confiança

9.8 Aquilo que precisa ser escrito

9.9 O que é prioridade?

9.10 Não preciso seguir minhas emoções sempre

9.11 Rotina mais saudável

Recomendações para os psicoterapeutas

 

TERCEIRO DOMÍNIO: LIMITES PREJUDICADOS

 

10 Esquema de arrogo/grandiosidade

 

10.1 Imagem mental com pessoas significativas para mim

10.2 Base do meu esquema de arrogo/grandiosidade

10.3 O que eu recebo e o que me falta?

10.4 O que representa para mim?

10.5 O que é importante para mim?

10.6 Despertando meu desejo de mudança do esquema de arrogo/grandiosidade

10.7 Motivos que tenho para mudar

10.8 Tornando-me disposto

10.9 Melhorando a minha vida

10.10 Os outros também sentem

10.11 Treinando a gentileza

 

11 Esquema de autocontrole/autodisciplina insuficientes

 

11.1 Como fui privado das frustrações?

11.2 A relação das pessoas próximas a mim com a frustração

11.3 Prós e contras do autocontrole

11.4 Comportamentos são seguidos por consequências

11.5 Aceitação da frustração

11.6 Treinando o meu autocontrole

11.7 Xô, intolerância! Vem, tolerância!

11.8 Rompendo com a minha evitação

11.9 Sendo efetivo nos objetivos

11.10 Análise para escolhas mais saudáveis

11.11 O que eu posso fazer para ter uma vida mais saudável?

Recomendações para os psicoterapeutas

 

QUARTO DOMÍNIO: DIRECIONAMENTO PARA O OUTRO

 

12 Esquema de subjugação

12.1 Imagem mental como ponte do passado para o presente

12.2 Por que me subjulgo?

12.3 Declaração dos direitos da minha criança subjugada

12.4 Minha relação com a raiva

12.5 Gatilhos para meu esquema de subjugação

12.6 A vida com o reconhecimento das minhas necessidades e emoções

12.7 Minhas necessidades importam

12.8 Evitando que o copo transborde

12.9 Melhorando meus pensamentos com novos comportamentos

12.10 Minha mudança

12.11 Lembrando-me!

 

13 Esquema de autossacrifício

13.1 Excesso de responsabilidades

13.2 Falando o que eu sentia

13.3 Eu mereço receber empatia

13.4 O que eu precisava dos outros?

13.5 Comportamentos perigosos nas minhas relações

13.6 Vantagens e desvantagens do meu autossacrifício

13.7 Fazer tudo pelo outro não é assertivo

13.8 Rompendo com a hipercompensação

13.9 A vida é uma troca

13.10 Evitando ressentimentos dos outros

13.11 Usando comigo

 

14 Esquema de busca de aprovação/busca de reconhecimento

 

14.1 Quem não está convencido do meu valor?

14.2 Por que quero tanto a admiração?

14.3 Subutilização do autorreconhecimento e superutilização da busca por reconhecimento externo

14.4 As consequências quem colhe sou eu

14.5 Minha autoestima

14.6 Melhorando minha autoestima

14.7 Aceitando quem eu sou

14.8 Rompendo com a resignação

14.9 Avaliando minha espiral

14.10 Minha autoimagem

14.11 Registro do meu autovalor

Recomendações para os psicoterapeutas

 

QUINTO DOMÍNIO: SUPERVIGILÂNCIA E INIBIÇÃO

 

15 Esquema de negativismo/pessimismo

 

15.1 Imagem mental dos acontecimentos: passado - presente

15.2 Origens do meu negativismo/pessimismo

15.3 Aspectos do negativismo/pessimismo na minha vida

15.4 Percebendo no que eu pratico o negativismo/pessimismo

15.5 Pensamentos são tendenciosos

15.6 Nem tudo é a realidade

15.7 Foco nos recursos para enfrentar os perigos

15.8 Outros pontos de vista

15.9 Vivendo o agora!

15.10 Mente sábia para o negativismo/pessimismo

15.11 Conversa com meus dois lados

 

16 Esquema de inibição emocional

 

16.1 Meu espaço

16.2 Autoexpressão

16.3 O que eu preciso dizer

16.4 Duelo: razão versus emoção

16.5 Fazendo as pazes com as emoções

16.6 Aproveitando eventos agradáveis

16.7 Ultrapassando os modos protetor desligado e protetor autoaliviador

16.8 Cadeiras, diálogo e expressividade emocional

16.9 Comportamentos que tenho na sessão

16.10 Permitindo-me viver o não controle

16.11 Cartão de enfrentamento para me permitir sentir

 

17 Esquema de padrões inflexíveis/postura crítica exagerada

 

17.1 As grandes exigências

17.2 Por que sigo essa regra?

17.3 Caminhando em direção ao bem-estar

17.4 Falácias nos argumentos que sustentam minha inflexibilidade

17.5 Otimizando minha energia

17.6 Libertando-me do controle

17.7 Regras perigosas

17.8 Cadeiras, diálogo e mais autocompaixão

17.9 Flexibilidade psicológica

17.10 Conectando-me com meus valores

17.11 Caminho do meio

 

18 Esquema de postura punitiva

 

18.1 O que os erros representam?

18.2 Xô, culpa!

18.3 Defendendo-me

18.4 Pesquisa sobre erros

18.5 Apenas observando

18.6 Aspectos envolvidos

18.7 Compreendendo os fatos em vez de punir

18.8 Cadeiras, diálogo e mais perdão

18.9 Melhorar em vez de criticar

18.10 Postura compassiva e não julgadora

18.11 Parando com os rótulos

Recomendações para os psicoterapeutas

 

ADAPTAÇÕES E OUTRAS SUGESTÕES DE UTILIZAÇÃO

 

Crianças e pais

Adolescentes

Famílias

Casais

Grupos

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

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