Baralho dos Pensamentos Automáticos Negativos: Promovendo a Reestruturação Cognitiva
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- Referencial teórico
- Modelo cognitivo-comportamental
- Pensamentos automáticos negativos
- Categorias de pensamentos automáticos negativos
- A psicoeducação e o papel do paciente na terapia
- Questionamento socrático e outras técnicas
- Registro de pensamentos disfuncionais
- Exercício do grau de crença
- Análise de custo-benefício
- Definição de termos
- Exame de evidências
- Seta descendente
- Avaliação da preocupação temida
- Experimentos ou testes comportamentais
- Exercício do continuum
- Exercício do duplo padrão
- Registro de aspectos positivos
- Técnica do gráfico de tortas
- Conjunto de cartas do Baralho
- Conjunto de 03 cartas azuis: conceituando
- Conjunto de 11 cartas cor de laranja: categorizando
- Conjunto de 103 cartas verdes: identificando e contestando
- Aplicação do Baralho
- Considerações finais
- Referências
Distorções cognitivas ou pensamentos automáticos negativos (PANs) são falhas no processo de percepção e interpretação das informações e situações vivenciadas pelos sujeitos que influenciam os seus sentimentos e comportamentos diante dessas situações. Esses padrões de pensamento favorecem tanto o desenvolvimento de transtornos psicológicos como a sua manutenção.
Pensado para ser uma ferramenta para estimular o empirismo colaborativo e facilitar o processo terapêutico, este baralho auxilia no tratamento dos pensamentos automáticos negativos de forma interativa, colaborando para o empirismo colaborativo e a descoberta guiada.
O Baralho dos pensamentos automáticos negativos permite você trate pacientes com diferentes problemas psicológicos, como transtornos depressivos, de ansiedade, de humor, entre outros.
Objetivo
O principal objetivo de uso deste baralho é verificar a ligação entre os pensamentos automáticos negativos (PAN’s), possibilitando respostas racionais para a reestruturação cognitiva.
População
Psicoterapeutas que trabalham com pacientes adolescente e adultos que estejam em fase intermediária do tratamento, após formar o vínculo terapêutico e reduzir sintomas iniciais.