Hipnoterapia cognitiva
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- Tema: Psicologia Geral
- ISBN: 978-85-7585-461-7
- Peso: 400 gramas
- Tamanho: 16 x 23 cm
- Páginas: 320
- Edição: 1ª Edição
- Ano de Publicação: 2011
Atualmente, a terapia cognitivo-comportamental (TCC) tem se pautado na ampliação de seu espectro de atuação na psicologia, incorporando novas técnicas aos excelentes resultados obtidos, como a terapia do esquema, de Jeffrey Young, a terapia cognitiva processual, de Irismar Oliveira, o mindfulness, a psicologia positiva, de Martin Seligman, e a hipnose, que, em conjunto com a terapia cognitivo-comportamental, se formata como hipnoterapia cognitiva.
Van Pavlov inaugurou a iniciação científica da Escola Russa de Hipnose; Joseph Wolpe utilizou a dessensibilização hipnótica antes da sistemática; Johannes Schultz teve a hipnose como base para o treinamento autógeno. Todos trazem, atualmente, importantes contribuições para o conjunto de técnicas da TCC. Por meio da hipnoterapia cognitiva, o grande objetivo é oferecer novas estratégias para qualificar a intervenção no setting para que o cliente tenha resultados mais efetivos em seu tratamento.
Benomy Slberfarb
Apresentação (pág. 9)
Introdução (pág. 11)
1. Resolução 13/2000 do Conselho Federal de Psicologia (pág. 15)
2. O que é Hipnose, afinal? (pág. 16)
3. A prática clínica da Psicologia e a Hipnoterapia (pág. 16)
4. O que é a Terapia Cognitivo-Comportamental ou TCC (pág. 18)
5. Breve histórico da Terapia Cognitivo-Comportamental (pág. 20)
6. Terapia Cognitiva – Pressupostos teóricos (pág. 21)
7. Principais conceitos da TCC (pág. 23)
8. Terapia Comportamental – pressupostos teóricos (pág. 26)
9. TCC – Desenvolvimento e teoria (pág. 28)
10. O que é uma Hipnoterapia, afinal? (pág. 29)
11. O que é Hipnoterapia Cognitiva? (pág. 30)
12. Técnicas baseadas em evidências (pág. 30)
13. A Hipnose Clínica (Hipnoterapia) e a TCC (pág. 31)
14. Diferenças entre Hipnose Clássica e Hipnoterapia Cognitiva (pág. 33)
15. A Hipnose Ericksoniana (pág. 34)
16. Psicologia, Hipnose e Psicoterapia – uma ligação histórica (pág. 35)
17. Hipnose no panorama científico dos séculos XVIII e XIX (pág. 36)
18. Surgimento da psicoterapia nos séculos XVIII e XIX (pág. 40)
19. A Hipnose no Século XX (pág. 42)
20. A Hipnose no Brasil (pág. 45)
21. Preconceitos e desinformação sobre o fenômeno (pág. 47)
22. Fundamentos sobre a neurofisiologia da Hipnose (pág. 48)
23. Noções da neurofisiologia do relaxamento (pág. 50)
24. Os mitos sobre a Hipnose (pág. 51)
25. A importância do rapport na Hipnoterapia (pág. 53)
26. A sugestionabilidade (pág. 54)
27. A avaliação da sugestionabilidade (pág. 59)
28. A suscetibilidade hipnótica – escalas (pág. 61)
29. O diálogo entre terapeuta e paciente (pág. 64)
30. Hipnose e memória (pág. 65)
31. O estado hipnótico ou transe (pág. 66)
32. Funções do aprofundamento do transe (pág. 69)
33. As sensações do paciente durante a Hipnoterapia (pág. 70)
34. Catalepsia, amnésia, analgesia e anestesia (pág. 72)
35. Visualização cênica das imagens mentais (pág. 74)
36. Memória e hipermnésia (pág. 76)
37. Sinal hipnógeno ou signo-sinal (pág. 76)
38. Distorção do tempo e Hiperestesia (pág. 76)
39. Incremento da imaginação e criatividade (pág. 77)
40. Ilusões e alucinações (pág. 77)
41. Sugestões pós-hipnóticas (pág. 78)
42. A regressão de idade, progressão de idade e dissociação (pág. 79)
43. Hipnoterapia e transtornos psiquiátricos (pág. 81)
44. A hipnose na medicina legal (pág. 82)
45. A auto-Hipnose (pág. 82)
46. Hipnoterapia Cognitiva – a arte de manejar imagens mentais (pág. 83)
47. O uso de imagens mentais em TCC (pág. 85)
48. O histórico de estudos com imagens mentais (pág. 86)
49. O trabalho utilizando imagens mentais (pág. 87)
50. As imagens mentais dentro da TCC (pág. 90)
51. As imagens mentais e a TCC na ansiedade (pág. 94)
52. A vinculação dos objetivos terapêuticos em transtornos de ansiedade (pág. 95)
53. O manejo das imagens mentais em terapia comportamental (pág. 98)
54. A utilização da Hipnoterapia Cognitiva (pág. 100)
55. A TCC e o modelo da ansiedade (pág. 100)
56. TCC – Modelo da depressão (pág. 102)
57. O que são técnicas cognitivas? (pág. 104)
58. O que são técnicas comportamentais em TCC? (pág. 105)
59. Hipnoterapia Cognitiva e Memória (pág. 105)
60. Amnésia pós-hipnótica – APH (pág. 109)
61. O esquecimento no cérebro (pág. 110)
62. A importância da concentração na Hipnoterapia Cognitiva (pág. 112)
63. A importância da memória e emoção na Hipnoterapia Cognitiva (pág. 112)
64. Memória – acontecimentos emocionais e acontecimentos comuns (pág. 114)
65. Memória e emoção – focagem da arma (pág. 116)
66. O papel da atenção na memória (pág. 117)
67. Memória – a intensidade emocional e o intervalo de retenção (pág. 118)
68. O decurso do tempo na memória (pág. 121)
69. A memória dependente do estado emocional (MDE) (pág. 122)
70. Congruência da emoção na memória (pág. 123)
71. Congruência de emoção na aprendizagem (pág. 124)
72. O papel da emoção no pensamento (pág. 125)
73. Emoções e sentimentos (pág. 127)
74. Emoções e Hipnoterapia Cognitiva (pág. 128)
75. Dicotomia entre emoção e memória (pág. 128)
76. Interface entre Hipnoterapia Cognitiva, emoções e memórias (pág. 130)
77. O papel fundamental da respiração na Hipnoterapia (pág. 131)
78. Respiração diafragmática (pág. 133)
79. A prática da respiração abdominal ou diafragmática (pág. 135)
80. Relaxamento e Hipnoterapia Cognitiva (pág. 136)
81. Interface entre relaxamento e imagens mentais (pág. 138)
82. Relaxamento e aprendizagem (pág. 140)
83. Técnicas de relaxamento (pág. 141)
84. Relaxamento muscular progressivo – Jacobson (pág. 142)
85. Relaxamento – relação terapeuta e paciente (pág. 142)
86. A entonação da voz (pág. 143)
87. Relaxamento muscular progressivo – a técnica na prática (pág. 144)
88. Treinamento autógeno – Schultz (1932) (pág. 146)
89. Problemas que podem surgir com as técnicas de relaxamento (pág. 148)
90. Outras técnicas de relaxamento – Mindfulness (pág. 150)
91. O relaxamento passivo (pág. 151)
92. Conhecimento da dessensibilização sistemática – facilitador (pág. 153)
93. Condicionamento, automatismos e o fenômeno da habituação (pág. 155)
94. Cognitive Hypnotherapy – Thomas Dowd e Assein Alladin: (pág. 158)
95. Hipnoterapia cognitiva: teoria e técnicas (pág. 159)
96. Glossário da Hipnoterapia Cognitiva (pág. 161)
97. Rapport específico para a Hipnoterapia Cognitiva (pág. 165)
98. Apresentação física do paciente e cuidados emergentes (pág. 169)
99. Conhecimento de TCC e habilidades técnicas (pág. 169)
100. A importância do Diagrama de Conceitualização Cognitiva (pág. 169)
101. O Diagrama de Conceitualização Mnemônica (pág. 170)
102. Identificação de gatilhos emocionais – ativação de esquemas (pág. 175)
103. Ensinando o paciente a testar e utilizar a imaginação (pág. 176)
104. Testes práticos de suscetibilidade e sugestionabilidade (pág. 178)
105. Monotonia – Requisito importante (pág. 182)
106. Estrutura básica da Hipnoterapia Cognitiva (pág. 183)
107. Técnicas de indução na Hipnoterapia Cognitiva (pág. 183)
108. Aprofundando o transe – Facilitando a interatividade (pág. 190)
109. Testando a efetividade do transe (pág. 191)
110. As intervenções terapêuticas em Hipnoterapia Cognitiva (pág. 191)
111. Técnicas de HC para reforçar o treinamento de habilidades sociais – THS (pág. 195)
112. Cartões de enfrentamento pós-hipnóticos (pág. 196)
113. Interface com a Terapia do Esquema (Young, Klosko & Weishaar, 2008) (pág.197)
114. Desenvolvendo a Terapia do Esquema (pág. 199)
115. Técnicas de Hipnoterapia Cognitiva na Terapia do Esquema (pág. 203)
116. As tarefas em Hipnoterapia Cognitiva (pág. 213)
117. Hipnoterapia Cognitiva para os Transtornos de Ansiedade (pág. 213)
118. Terapia Cognitiva no Transtorno depressivo maior (pág. 276)
119. Tecnicas de Hipnoterapia Cognitiva para a depressão – modelo amoericano (pág. 278)
120. Intervenção em Hipnoterapia Cognitiva – Depressão (pág. 280)