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A Abordagem Centrada na Pessoa - Consensos e Dissensos

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  • Tema: Psicologia Humanista
  • ISBN: 85-87516-55-8
  • Peso: 252 gramas
  • Tamanho: 14 x 21 cm
  • Páginas: 206
  • Edição: 1. Edição
  • Ano de Publicação: 2002

Ao longo dos anos, houve numerosas críticas à psicologia humanista. A maioria é muito fraca, e dificilmente uma delas deixa entrever real compreensão do fato de o todo estar baseado mais na experiência do que na lógica abstrata. O autor procura mostrar que Rogers de maneira alguma pretendeu que se considerasse sua contribuição à psicologia como nova escola, da qual fosse o guru.

Henrique Justo

Por que este livro? (pág. 07)

 

Introdução

Carls Rogers, figura exponencial do século XX  (pág. 09)

 

1ª parte

Dissensos em Relação à Abordagem Centrada na Pessoa

Objeções à abordagem na pessoa  (pág. 17)

 

1 - Objeções a Posições Teóricas  (pág. 19)

1 - Crítica à posição fenomenológica (pág. 20)
2 - Auto-realização ou auto-atualização (pág. 22)
3 - Desconsideração da dimensão social (pág. 24)
4 - Bondade fundamental da pessoa (pág. 30)
5 - Lineamento formulados em termos demasiado genérico (pág. 35)
6 - Minimização da importância das vivências infantis (pág. 36)
7 - Não estuda o cliente (pág. 40)
8 - Deficiente estudo do ambiente (pág. 41)
9 - Não fala no transcendente, no sobrenatural (pág. 42)
10 - ACP e Psicanálise (pág. 43)
11 - Mal-entendidos (pág. 44)

 

2 - Objeções à Pratica da Abordagem Centrada no Cliente (pág. 46)

1 - Sua prática é tachada de simplória (pág. 46)
2 - Tratamento superficial? (pág. 48)
3 - Terapia de tipo "marcar passo" (pág. 49)
4 - Não faz diagnóstico (pág. 50)
5 - Falta de perspectiva etiológica diferenciada (pág. 53)
6 - Supervalorização do próprio método (pág. 53)
7 - Confiança nos dados da pessoa (pág. 56)
8 - A compreensão empática pode levar o cliente a confiar mais no terapeuta do que em si mesmo (pág. 57)
9 - Ênfase no indivíduo em vez de insistência na pessoa (pág. 58)
10 - Prática manipuladora (pág. 60)
11 - Subestima a transferência (pág. 62)
12 - Número insuficiente de sessões (pág. 63)
13 - Brevidade da terapia (pág. 65)
14 - Apresentação de alternativas (pág. 67)
15 - ACP indica somente para casos leves (pág. 69)
16 - Riscos dos grupos de encontro (pág. 70)
17 - Perigo moral (pág. 71)
18 - Paradoxos da Abordagem Centrada na Pessoa (pág. 72)
Bibliografia (pág. 74)

 

2ª parte

Abordagem Centrada na pessoa e Educação - Consensos teórico-práticos

Cap. 1. Aprendizagem centrada no aluno: depoimentos (pág. 85)
Cap. 2. A pessoa como centro da educação  (pág. 113)
Cap. 3. A beleza humano-cristã da auto-realização (pág. 129)
Cap. 4. Nossa escola não tem tubo digestivo (pág. 139)
Cap. 5. Você, educador, não é mero profissional (pág. 153)
Cap. 6. Visão integrada: personalidade, aprendizagem metodologia pedagógica (pág. 169)
Cap. 7. Professor-aluno: quem faz a quem? (pág. 181)
Cap. 8. Como encaminhar aprendizagem centrada no aluno? (pág. 197)

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